Consumo regular de café e vinho reduziu chance de morte súbita em idosos com mais de 90 (Pixabay) |
De
acordo com pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Irvine, nos Estados
Unidos, a ingestão moderada de álcool e café pode reduzir as chances de morte
prematura em até 18%. Mas, antes de sair por aí ingerindo essas duas bebidas, saiba que o estudo, intitulado The 90+ Study, que começou em 2003, avaliou 1,7
mil idosos com idade superior a 90 anos.
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"Não
tenho explicação para isso, mas acredito firmemente que a bebida moderada
melhora a longevidade", comentou a pesquisadora Claudia Kawas, em
entrevista ao jornal britânico The Independent. No entanto, ela faz algumas
ressalvas. Os participantes que conseguiram sobreviver por um período mais longo
também se engajaram na prática regular de exercícios físicos e tinham hobbies
para manter o cérebro saudável.
Se
você não gosta de bebidas alcóolicas ou não liga muito para o café, existem
outros ingredientes que podem ajudar a aumentar a longevidade:
Chá verde
Em
2006, pesquisadores japoneses encontraram evidências que sugerem que o consumo
regular de chá verde pode reduzir o risco de morte prematura em até 26%.
Salmão
Os
telômeros, que são as extremidades dos cromossomos, à medida em envelhecemos,
tendem a "desmoronar". Porém, uma dieta rica em fontes de ômega-3,
como o salmão e a sardinha, pode retardar esse processo de degradação do DNA.
Essa descoberta foi feita por um estudo da Universidade Estadual de Ohio, nos
EUA.
Nozes
Se
você gosta de petiscar castanhas, dê preferência para as nozes. Um estudo da
Universidade de Harvard (EUA) encontrou evidências que sugerem que as nozes
podem não apenas fazer você viver mais, mas também reduzir o risco de doenças
cardíacas e respiratórias, além de prevenir o câncer.
Ovos crus
Até
abril de 2017, a italiana Emma Morano era considerada a pessoa mais velha do
mundo. Ela morreu aos 117 anos e, segundo revelou em entrevista, o segredo para
sua longevidade era o consumo de três ovos crus todos os dias. Essa hábito nada
comum teria surgido na adolescência, quando um médico a aconselhou a comer ovos
crus para ajudar a tratar uma anemia. Nos últimos anos de vida, Emma passou a
comer "apenas" dois ovos crus por dia.
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