No Dia do Médico, especialista convidado pela Prati-Donaduzzi fala da importância dos estudos clínicos e alerta sobre os riscos para quem se medica por conta própria.
Comemorado no
Brasil em 18 de outubro e inspirado em São Lucas, o padroeiro da medicina, o
Dia do Médico enaltece o profissional que cuida da saúde da sociedade. Uma
carreira que ganhou destaque ainda maior durante a pandemia da Covid-19. Foi
justamente este período que se começou a valorizar cada vez mais as pesquisas
científicas na área médica e que houve um aumento no consumo de medicação por
conta própria.
Para abordar
melhor sobre este tema, a Prati-Donaduzzi, referência na produção de
medicamentos no Brasil, convidou o médico geriatra Antonio Carlos Silva Santos
Junior para falar a respeito deste assunto. Segundo ele, os desafios
enfrentados pela classe médica desde o início da pandemia têm sido muito
grandes.
“Naquele período,
ainda sem as vacinas, entendo que a população depositou toda confiança no
trabalho do médico, pois viu a coragem dos profissionais da saúde que estiveram
na linha de frente, atendendo e cuidando das pessoas, sacrificando muitas vezes
a própria segurança e a de seus familiares”, afirmou Antonio Carlos.
Mas o período
pandêmico também trouxe avanços para a área de pesquisas médicas, que são
fundamentais na transformação de todo setor. “Sabemos que estas pesquisas
custam caro e esses recursos advém da indústria farmacêutica. Diante da
necessidade de fármacos mais seguros e com o aumento da incidência de doenças
crônicas degenerativas, há um trabalho junto à classe médica para proporcionar
o encontro de novas moléculas que respondam a essa grande demanda de médicos e
pacientes”, explicou o médico geriatra.
Os últimos dois
anos também serviram para aumentar o alerta a um problema muito sério e que se
agravou com a pandemia: o consumo de medicamentos por conta própria. “Somente o
médico pode determinar qual a dosagem correta e quais as interações
medicamentosas que podem ocorrer com o consumo de fármacos. Os riscos vão desde
alergias intensas até agitação ou delírios. Em alguns casos mais graves,
falência de órgãos ou mesmo a morte do paciente”, alertou Antonio Carlos Santos
Junior.
O geriatra é
rigoroso ao alertar sobre o perigo da automedicação e ressalta que para
utilizar produtos sem prescrição médica é preciso analisar caso a caso. “Quando
falamos em medicamentos sem prescrição, é necessário ver cada situação de forma
isolada. A diferença entre medicamento e veneno está na dose, exatamente pelo fato
de que uma dosagem errada pode acarretar em uma intoxicação medicamentosa”,
afirmou.
Sobre a Prati-Donaduzzi
A Prati-Donaduzzi,
indústria farmacêutica 100% nacional, é especializada no desenvolvimento e
produção de medicamentos. Com sede em Toledo, Oeste do Paraná, produz
aproximadamente 13 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera mais de 4,8 mil
empregos. A indústria possui um dos maiores portfólios de medicamentos
genéricos do Brasil e desde 2019 vem atuando na área de Prescrição Médica,
sendo a primeira farmacêutica a produzir e comercializar o Canabidiol no
Brasil.
Viver
Toledo - Ano 14
Editoria:
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