Você
sabia que a folha do tabaco pode ser utilizada na indústria da biotecnologia? É
isso que está sendo preparado dentro de um laboratório que está em construção
na cidade do Rio de Janeiro. Tal iniciativa conta com o apoio de algumas
instituições e empresas. Uma delas é a Cryopraxis.
"Durante
a nossa trajetória, tivemos como resultado uma grande política de inovação no
Brasil, investindo no que há de mais avançado em ciência e tecnologia para oferecer
o melhor em coleta e armazenamento. Agora, desenvolvemos esse trabalho com a
finalidade de produzir medicamentos biológicos para o tratamento de doenças
raras. Acreditamos que ele virá a ser mais um passo na construção dessa
história de fomento e perpetuação que sempre valorizamos" – orgulham-se os
sócios da Cryopraxis.
De
acordo com Simone Cruz, o projeto em questão se dá através da joint venture
PlantPraxis, estabelecida entre a PharmaPraxis e a canadense PlantForm, e
produzirá a versão biossimilar do anticorpo monoclonal adalimumabe (Humira), um
biofármaco usado para doenças inflamatórias autoimunes como a doença de Chron e
a artrite reumatóide. A pesquisa trará para o Brasil conhecimentos através de
transferência de tecnologia e também a implantação de uma fábrica que utilizará
as folhas do tabaco como verdadeiras usinas altamente eficientes na produção de
medicamentos biológicos e em particular para doenças raras.
"A
tecnologia de produção de medicamentos em vegetais é algo novo mas que já foi
provado eficiente e seguro. Já existem, por exemplo, vacinas sendo produzidas
em tabaco através da engenharia genética. Temos a certeza de que esse projeto
está em linha com outros projetos também patrocinados pela Cryopraxis, pois
assim como existem medicamentos biológicos para tratar doenças raras, também
existem pesquisas de uso de células tronco com esse objetivo. Ou seja, existe
complementariedade nesse setor – explica Eduardo Cruz, um dos sócios da
Cryopraxis.
A
Cryopraxis é o primeiro centro de processamento celular dedicado a coleta e
armazenamento de células tronco proveniente do sangue de cordão umbilical.
Atuando desde de 2001, ocupa a liderança absoluta de seu segmento. Ao todo,
foram armazenadas mais de 90 mil unidades de sangue de cordão umbilical, de
acordo com dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) até 2013
no país. Sozinha, a Cryopraxis chegou em 2015 com aproximadamente 40 mil
amostras.
Viver News –
Wanderley Graeff c/ assessoria
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