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O fenômeno das redes que transformou o Boteco do Mosquito numa das churrascarias mais conhecidas do Brasil

Jovens clientes de Chapecó-SC com o Mosquito

Uma das churrascarias mais badaladas do Brasil não faz alusão direta no nome às carnes de alta qualidade ali servidas. E tampouco, tem estilo das churrascaria tradicionais, antes de um boteco em estilo rústico, com chão de cimento e onde a simplicidade contrasta com o luxo de ambientes com decoração cara ou mesmo em relação às mesas, bancos e cadeiras. A singularidade do ambiente é uma marca registrada, assim como o fenômeno que transformou um estabelecimento em um grande sucesso. Valdir Wilhems é o nome por trás de um apelido que se tornou icônico nas redes sociais e que dá nome ao Boteco do Mosquito. 

De quebra, o empresário que atuou a vida toda no ramo da gastronomia, ainda se tornou o Embaixador do Turismo de Toledo, somando-se à tradicional Festa do Porco no Rolete e o título que dá orgulho a Toledo de Capital do Agronegócio do Paraná”, como uma marca registrada do município.  
 
“Faz dois anos que eu tinha o sonho de conhecer o Mosquito, até que neste final de semana a gente teve a oportunidade de vir pra Toledo. Ah, mas vieram fazer alguma coisa diferente? Não! Nós viemos especificamente para vir aqui no Boteco do Mosquito e conhecer essa pessoa fantástica que é o Mosquito”, disse o corretor de imóveis Edvaldo Dellalibera, que veio de Chapecó-SC, com a sua companheira e duas amigas. “Monitorei ele pelas redes sociais, para vir quando não estivesse viajando. Valeu muito a pena”, completou.
 
Em outra mesa, cinco amigos de Londrina afirmaram a mesma coisa: viajaram quase 400 quilômetros exclusivamente para visitar o Boteco do Mosquito. Entre eles, Luciano Ledoro, Felipe Percoski e Gustavo Tatizawa.

Por sua vez, Nildo César Menon e Alessandra, se deslocaram de Ubiratã. Ele há dez anos na Europa e foi na Escócia, onde reside atualmente, que viu um link de uma reportagem de TV sobre o Boteco do Mosquito. “Na hora pensei: um dia vou conhecer esse lugar. Agora deu certo”, disse, emendando: “vocês que estão aqui não imaginam a fartura de alimentos que existe no Brasil. É só viajar e ver quanta produção ao longo das estradas”.
 
O consultor de vendas Aldair Boufleuer, do Grupo Bedinsat/Bedinsolar, assegurou que já fechou negócios em que os clientes colocaram uma exigência: a oportunidade de conhecer o Boteco do Mosquito. “Temos o caso de um empresário e produtor rural de Sidrolândia-MS, que mais do que um cliente se tornou um amigo e hoje é amigo também do Mosquito”.
 
O empresário Adelar ‘, o “Pelanka” (Óticas Cristal),  é frequentador assíduo e amigo do Mosquito. “Aqui é um lugar onde a gente celebra a amizade, com essa figura fantástica que o Mosquito”, diz Pelanca.
Clientes de Ubiratã e da Escócia

Amigos de Londrina: 400 quilômetros para conhecer o Mosquito

Mosquito, Aldair, Pelanka e Wanderley Graeff
Wanderley e Luciane; Gabriela e Joaquim; Nívea e Aldair com Mosquito
Viver Toledo - Ano 17
Por quem faz jornalismo há 47 anos
Editoria: Wanderley Graeff, Karine Graeff e Juninho Graeff
(45) 98801-8722
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